Com um ano de atuação, Eixo SP é avaliada positivamente por 74% dos usuários
As 12 rodovias sob administração da Eixo SP Concessionária de Rodovias estão melhores e mais seguras para viajar. Pesquisa realizada pela consultoria SOMAR, com 600 motoristas de automóveis, caminhões e motos, aponta que 74,2% dos motoristas avaliam como muito bom e bom o trabalho realizado pela Concessionária. A sondagem, que traça o perfil do usuário de todo o trecho administrado pela empresa, evidencia a percepção do motorista sobre serviços no pavimento, limpeza da faixa de domínio e a estrutura com pronta resposta no atendimento emergencial.
Entre alguns dos indicadores pesquisados, que contribuíram para o índice positivo, estão os aspectos da rodovia como a qualidade do pavimento, a sinalização, a limpeza das vias, fluidez, além de obras de melhoria. Neste quesito, cerca de 80% dos entrevistados consideram que os trajetos estão melhores depois das obras de recuperação de pavimento, que tiveram o cronograma iniciado há um ano. A limpeza às margens das rodovias foi assinalada também como melhoria perceptível a 87% dos entrevistados. Para 83%, a sinalização foi aperfeiçoada.
A pesquisa aponta que 12,5% dos entrevistados já usaram algum serviço em um ano de concessão e consideram a estrutura dos SAUs, suporte ao motorista com socorro mecânico e atendimento pré-hospitalar fundamentais. Do público que utilizou o atendimento da Eixo SP, a experiência foi avaliada como boa ou muito boa por 93,6%. Outros 5,3% avaliaram o serviço como regular.
Em um ano de concessão, a Eixo SP recuperou mais de 1,2 mil quilômetros de faixas de rodovias, reestruturou a sinalização e a faixa de domínio, instalou 32 postos avançados de atendimento ao usuário e prestou 154,6 mil atendimentos. “Os investimentos iniciais já mudaram o cenário para quem utiliza a rodovia com frequência. Estas melhorias serão notadas com o avanço da execução de projetos de ampliação, dispositivos de acesso e retorno, além do suporte tecnológico por ferramentas que serão implementadas ao longo da concessão”, afirma Sergio Santillan, diretor-presidente da Eixo SP.
Marca
A marca Eixo SP já está associada às rodovias que são rotas dos usuários: 52% dos respondentes mencionaram a Eixo SP espontaneamente durante a entrevista e 69% afirmaram conhecer a concessionária quando questionados.
Pedágio
Para 73,3% dos entrevistados vale a pena pagar o pedágio no trecho da Eixo SP para viajar por estradas mais seguras e com moderna infraestrutura e serviços. Com base nos resultados da pesquisa, o grande diferencial da concessionária será a forma inovadora de cobrança da tarifa que será implantada em breve: a adoção do DUF (Desconto de Usuário Frequente) para veículos de passeio nas pistas automáticas é avaliada como positiva por 90% deste público.
Perfil
A apuração realizada pela SOMAR revela também a identidade do motorista que circula pelas rodovias da Eixo SP. Neste universo, 57% viajam em veículos de passeio; 33%, de caminhão; e 10%, de motocicleta. Mais de 80% dos motoristas são do sexo masculino e 73% estão na faixa etária dos 25 a 55 anos.
O uso da rodovia é constante, entre quatro e sete vezes por semana, para 35% dos respondentes. Outros 15% usam de duas a três vezes e, 49%, uma vez por semana ou menos.
Para 43,2% dos viajantes, a Eixo SP serve de trajeto a compromissos de trabalho ou negócios. Outros 37,4% usam as rodovias para passeios ou lazer. A rodovia é rota da casa para o emprego em 13,3% das respostas e o caminho das compras para 13% dos consultados.
Sobre a Eixo SP
A Eixo SP Concessionária de Rodovias administra o lote Pipa (Piracicaba-Panorama), malha com mais de 1.273 km de estradas que passam por 62 municípios da região de Rio Claro, no centro do Estado, até Panorama, no extremo oeste, na divisa com o Mato Grosso do Sul. O maior contrato sob supervisão da Artesp – Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo, terá investimentos na ordem de R$ 14 bilhões em obras de ampliação, conservação, além da modernização de serviços ao usuário. Mais informações acesse: www.eixosp.com.br.
